Romeu Zema ressalta que Liberdade deve ser ampla e direito de toda a população do Brasil

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Governador de Minas Gerais ressalta importância da Liberdade na cerimônia de entrega da Medalha da Inconfidência. Em seu discurso, chefe do Executivo mineiro também cobra de políticos e gestores públicos a garantia de princípios democráticos que devem ser sempre defendidos … Continue lendo

Galeria de Arte da Biblioteca Pública Estadual recebe Exposição Transitório e Permanente

Obras dos artistas Samir Lucas e Wendell Leal são abertas às interpretações e à imaginação de seus espectadores

 

Obra do Artista Samir Lucas - 473x341

Obra do Artista Samir Lucas

 

 

Obra do Artista Wendell Leal - 473x341

Obra do Artista Wendell Leal

 

 

BELO HORIZONTE [ ABN NEWS ] — A Galeria de Arte Paulo Campos Guimarães, localizada no hall de entrada da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa (Circuito Cultural Praça da Liberdade) recebe, a partir do dia 2 de abril, a Exposição Coletiva Transitório e Permanente, de Samir Lucas e Wendell Leal.

Wendell mostrará pinturas em acrílica, trabalhadas a partir de imagens fotográficas que o artista capturava enquanto turista estrangeiro ou como um diletante pela própria cidade, retratando a paisagem, a arquitetura e pessoas anônimas. Samir apresentará gravuras digitais em pequenos formatos, realizadas a partir da manipulação digital de histórias em quadrinhos, além de aquarelas – também em pequenos formatos – de paisagens imaginárias nos mesmos traços estilizados. Samir apaga dos quadrinhos os seus personagens e diálogos, fazendo surgir em primeiro plano a paisagem simples, os objetos banais, recriando uma nova atmosfera e uma nova temporalidade.

Em Transitório e Permanente, os artistas esperam que essas duas palavras sejam tão vazias e completas quanto suas imagens, abertas às interpretações e servindo à imaginação de seus espectadores.

Samir e Wendell

Os dois artistas se conheceram durante um curso de pintura em 2011, quando Wendell foi aluno de Samir. Wendell, graduado em direito, já havia frequentado cursos com artistas experientes, entre eles Alan Fontes, Laura Belém e Marcelino Peixoto. Formou-se também em Arte e Contemporaneidade pela Escola Guignard. Samir, com uma exposição individual no currículo, é graduado em artes plásticas e desde 2010 ministra cursos de pintura e desenho no Centro de Extensão da Escola de Belas Artes da UFMG.

No ano seguinte, após o fim do curso onde se conheceram, Samir e Wendell passaram a frequentar um atelier no bairro São Francisco, onde a prática da pintura, acompanhada de longos diálogos, pôde resultar nesse projeto.

 

Obra do Artista Samir Lucas

Obra do Artista Samir Lucas

 

 

Obra do Artista Wendell Leal

Obra do Artista Wendell Leal

 

 

 

Serviço:

Exposição Transitório e Permanente

Autores: Samir Lucas e Wendell Leal

Abertura: 2 de abril, às 20h

Período de visitação: 03/04 a 30/04/2013

Horário de visitação: segunda a sexta-feira – de 8h às 20h / sábado – de 8h às 12h

Local: Galeria de Arte Paulo Campos Guimarães – Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, 21 – Praça da Liberdade

Entrada Franca

 

Ópera Sobre as Montanhas – A Bandeira das Esmeraldas e a Origem de Minas Gerais conta a saga de Fernão Dias

Saga do bandeirante Fernão Dias é contada em ópera. Espetáculo sobre a origem do Estado mineiro estreia no dia 14 de Julho, com ingresso gratuito, no Centro Cultural Unimed-BH Minas

 

BELO HORIZONTE [ ABN NEWS ] — A expedição do bandeirante Fernão Dias à procura de esmeraldas em Minas, no final do século 17, terminou sem a descoberta de sequer uma pedra do cobiçado mineral. No entanto, deixou um legado histórico e econômico para o país, com a formação de povoados que deram origem à Capitania de Minas Gerais, há mais de 300 anos. A saga do bandeirante inspirou Alexandre Pinheiro Neto a compor a ópera “Sobre as Montanhas – a Bandeira das Esmeraldas e a Origem de Minas Gerais”, cujo lançamento será dia 14 de Julho, a partir das 20 horas, no Teatro do Centro Cultural Unimed-BH Minas (Rua da Bahia, 2244, bairro de Lourdes). O ingresso é gratuito.

“Com o espetáculo, pretendemos fazer uma homenagem justa, monumental e épica ao povo mineiro, ao Estado de Minas Gerais”, registra Alexandre Pinheiro Neto. O teatro musicado será lançado em filme exibido na tela do Teatro do Centro Cultural Unimed-BH Minas. “Será como assistir a ópera no cinema, com muita emoção”, diz o compositor.

Engenheiro, jornalista, escritor e músico, Alexandre conta que as músicas foram compostas ao logo de 30 anos. No fim dos anos 1980, a leitura de uma reportagem sobre a beleza e encantamento das esmeraldas, que abordava também a expedição do bandeirante Fernão Dias, o despertou para estudo mais profundo da história de Minas.

“Passei a fazer uma pesquisa bibliográfica intensa, inclusive com visitas aos lugares onde passaram os bandeirantes. Eles permaneceram por cerca de quatro anos na região do Sumidouro, próxima a Belo Horizonte”, conta. À medida que ia pesquisando, surgiam inspirações para compor músicas temáticas sobre a bandeira das esmeraldas. “Recentemente percebi que tinha em mãos material para complementar, formatar, finalizar como uma obra musical. Assim nasceu “Sobre as Montanhas – a Bandeira das Esmeraldas e a Origem de Minas Gerais”, diz o compositor.

Em 2020, o projeto fora apresentado, então, ao maestro Marcelo Minal, que se encarregou da orquestração, dos arranjos vocais e da direção musical. Cantores e solistas, ao conhecerem a ideia, também se entusiasmaram e juntaram-se ao compositor e maestro para compor todo o elenco da ópera. São quatro solistas interpretando dez personagens e um coro composto por 22 vozes.

“Trata-se de uma ópera romântica, em estilo popular, composta de 28 canções temáticas, épicas, com duração de cerca de 2 horas. A letra faz referência à pesquisa bibliográfica com fatos e hipóteses históricas e uma abordagem para os relacionamentos humanos com liberdades poéticas, apresentando também o cenário local”, descreve Alexandre.

A ideia inicial era produzir um espetáculo para os palcos, mas os custos elevados da produção, que é independente – não houve patrocínio, nem apoio institucional – o levaram a desistir da ideia. A pandemia causada pela covid-19 também pesou. “Criamos o sonho de executar esta obra com o público, ao vivo, no teatro, mas ficou impossível. Partimos, então para uma proposta de produção de um vídeo”, conta.

Cada um dos quatro solistas fez gravações separadamente no estúdio. Os 22 integrantes do coral participaram dos ensaios e gravações virtuais. A mixagem foi realizada no estúdio. “A única gravação presencial em grupo, quando houve flexibilização nos protocolos sanitários, aconteceu no Mirante das Mangabeiras no fim do ano passado”, conta o compositor sobre os desafios impostos pela crise sanitária para a produção.

Alexandre espera que o lançamento da ópera em vídeo atraia a atenção de patrocinadores para a produção de um espetáculo para os palcos. Ele tem expectativa também que museus e escolas, assim como espaços de entretenimento, se interessem em exibir a ópera em vídeo, uma vez que é um espetáculo cultural e didático inédito que aborda uma fase importante da história brasileira.

 

Sobre o compositor – Natural de Belo Horizonte, Alexandre Pinheiro Neto é engenheiro, jornalista, escritor – com dois livros publicados – e músico. A arte musical entrou na vida de Alexandre na fase adulta, quando o pai comprou um piano e ele começou a tocar, compor, estudar teoria musical e também a cantar. Há cerca de 30 anos, Alexandre participou da criação do coral BDMG, que coordenou por duas décadas e hoje atua como coralista. Nesse período, pôde idealizar projetos de apoio ao movimento coral em Belo Horizonte e em Minas, como o Quatro Cantos-Coral na Praça, há mais de 25 anos em execução, e o Coral BDMG na Estrada Real, que levava música colonial mineira às cidades que integram o antigo Circuito do Ouro, em Minas, Rio de Janeiro e São Paulo. Em março deste ano, Alexandre recebeu da Rádio Inconfidência o troféu de Melhor Música Indígena e Afro-mineira pela composição da canção “Sabarabuçu”, que é uma da peças da Ópera que será apresentada. Ele é apaixonado pelo estudo de geografia e história, sobretudo de Minas.

 

Sobre o maestro – Marcelo Minal é graduado em Regência Coral e Regência Orquestral na Escola de Música da UFMG, graduado em Licenciatura em Piano na UFMG, com Curso Básico de Piano Clássico na UEMG; bolsista como Coralista do Coro de Câmara da UFMG – Voz de Tenor; graduado em Letras – Licenciatura na UFMG (2002-2008); formado em Curso Básico de Música da UEMG em Canto Lírico (2001– 2002); é regente e coordenador musical de grupos vocais e instrumentais; ministra aulas de ensino de teoria e percepção musical e técnica vocal; é compositor de arranjos vocais e orquestrais diversos; atua como chefe de Naipe de Tenor do Coral Unimed BH desde 2015; é regente, pianista e arranjador do Coral São Tiago.

 

SERVIÇO:

Ópera Sobre as Montanhas – a Bandeira das Esmeraldas e a Origem de Minas Gerais

Dia 14 de Julho de 2022 às 20h no Centro Cultural Unimed-BH Minas

Rua da Bahia 2244 – Lourdes – 30160-012 – Belo Horizonte MG

Onde retirar ingressos: Os ingressos devem ser retirados no site Eventim a partir do dia 12 de Julho. Serão quatro entradas por CPF, no máximo.

Ingresso Grátis no Site Evetim

 

FICHA TÉCNICA:

Autoria e Libreto: Alexandre Pinheiro Neto

Arranjos Orquestrais e Vocais: Marcelo Minal

Direção Geral e Coordenação: Alexandre Pinheiro Neto

Direção Musical e Regência: Marcelo Minal

 

ELENCO:

Célio Souza – baixo-barítono

Lucas Damasceno – tenor

Luciana Coelho – soprano

Pollyanna Eyer – soprano

Coral virtual Sobre As Montanhas22 integrantes voluntários.

COREOGRAFIA:

Bruna Pinheiro Branco

 

Suplemento Literário de Minas Gerais terá Edição Especial sobre o Centenário da Semana de Arte Moderna

 

Conteúdo impresso terá periodicidade regularizada e será distribuído gratuitamente ao público após o encerramento do período de vedação eleitoral

 

BELO HORIZONTE [ ABN NEWS ] — Um dos mais respeitados e tradicionais periódicos brasileiros, o Suplemento Literário de Minas Gerais (SLMG) voltará a ter edições impressas neste ano. A nova edição em papel será lançada em novembro e é preparada pelo Conselho Editorial do caderno, em Comemoração ao Centenário da Semana de Arte Moderna, celebrado ao longo de 2022. Todo o material será distribuído gratuitamente para o público e instituições.

A partir de novembro, o SLMG voltará a ter as tiragens regularizadas com oito edições ao ano, sendo seis bimestrais e duas especiais, impressas semestralmente. Além disso, uma versão digital do suplemento comemorativo dos 100 anos da Semana de 22 estará disponível para consulta no website da Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais, em novembro. O caderno de literatura é coordenado pela Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult), por meio da Biblioteca Estadual, e conta a diversidade da cultura brasileira há quase 60 anos.

A Secult também providencia a impressão de três edições especiais que foram disponibilizadas em formato digital no ano de 2020. As publicações são homenagens aos escritores Sebastião Nunes, Rui Mourão e Adão Ventura, importantes nomes da literatura e que tiveram suas trajetórias evidenciadas nas páginas do Suplemento Literário de Minas Gerais.

Para manter viva a memória do Suplemento Literário, bem como relembrar grandes entrevistas feitas ao longo dessas quase seis décadas de história, a equipe da Biblioteca Estadual preparou, para as redes sociais do equipamento, a série #TBTSuplemento. Os conteúdos são disponibilizados sempre às quintas-feiras no perfil @bibliotecaestadualmg, com publicações históricas do SLMG.

Minas Gerais: 300 anos

Em dezembro de 2020, foi publicada uma edição impressa em comemoração aos 300 anos de Minas Gerais. O conteúdo foi distribuído a diversas instituições, bem como para o público, que teve acesso a um conteúdo exclusivo, narrando a trajetória mineira em diferentes momentos da literatura. O número, que comemorou o tricentenário do estado, está disponível no endereço do site da Biblioteca Estadual.

Em 2022, em função das restrições eleitorais estabelecidas pela Resolução Conjunta Segov-SecGeral-AGE nº 01, de 5/1/2022, há uma série de vedações a serem cumpridas pela administração pública, o que inviabiliza novas publicações do Suplemento Literário, já que em 2021, ano anterior às eleições, não houve edições impressas do caderno.

Suplemento Literário de Minas Gerais

Em 1966, o então governador de Minas Gerais, Israel Pinheiro, decidiu criar um periódico semanal que elevasse a produção literária de Minas Gerais. A convite do chefe do executivo, o escritor Murilo Rubião concebeu um caderno que era publicado no Diário Oficial do Estado, o Minas Gerais, e distribuído gratuitamente.

O periódico traz reportagens, entrevistas, ensaios, críticas, poesia e depoimentos. E, desde a primeira edição, em 1966, o SLMG ficou marcado pela diversidade. Ao longo de todas estas décadas, o jornal se revelou um veículo aberto, recebendo trabalhos de autores de outros estados e países.

Auxiliado por uma comissão editorial, Murilo Rubião manteve-se à frente da publicação até o fim dos anos 1960. Depois dele, vários nomes passaram pela função de editar o SLMG, dentre eles Angelo Oswaldo de Araújo Santos, Rui Mourão, Ayres da Mata Machado Filho, Wilson Castelo Branco, Mário Garcia de Paiva, Duílio Gomes e Paschoal Motta. Atualmente, o SLMG é dirigido por Jaime Prado Gouvêa.

 

História do Suplemento Literário de Minas Gerais

O Suplemento Literário de Minas Gerais (SLMG) foi criado em 1966 e segue como um dos mais respeitados periódicos do gênero no Brasil. Integrado à Superintendência de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário, o jornal tem periodicidade bimestral, com seis edições ao ano, e dois especiais semestrais, totalizando oito edições do SLMG por ano.

Em meados dos anos 1960, Minas Gerais era ainda um Estado com pouca expressão em relação à divulgação de seus escritores. A maioria deles se mudara para São Paulo e Rio de Janeiro, o eixo com maior expansão cultural daquela época. Com pouca verba e material para publicação, muitas tentativas de se implantar uma revista ou um caderno de literatura não conseguiam se manter.

Foi então que o governador Israel Pinheiro decidiu criar um suplemento que acompanhasse o “Diário Oficial do Estado”, o Minas Gerais, distribuído gratuitamente por todo o Estado. A tarefa de criar o periódico foi dada ao escritor Murilo Rubião. Ele concebeu oSuplemento Literário, então de tiragem semanal, e fez dele um jornal que abrigava textos de literatura, cinema, artes plásticas, teatro e música. O periódico trazia reportagens, entrevistas, ensaios, críticas, poesia e depoimentos.

A diversidade é a principal característica do Suplemento desde seu primeiro número. Ao longo de todas estas décadas, o jornal se revelou um veículo aberto, recebendo trabalhos de autores de outros Estados e países.

Auxiliado por uma comissão editorial, Murilo Rubião manteve-se à frente da publicação até o fim dos anos 1960. Depois dele, vários nomes passaram pela função de editar o SLMG, dentre eles Angelo Oswaldo de Araújo Santos, Rui Mourão, Ayres da Mata Machado Filho, Wilson Castelo Branco, Mário Garcia de Paiva, Duílio Gomes e Paschoal Motta.

Compondo comissões editoriais ou atuando como redatores, destacaram-se à frente do Suplemento nomes como Laís Corrêa de Araújo, Adão Ventura, Jaime Prado Gouvêa, Antônio Barreto, José Márcio Penido e Carlos Roberto Pellegrino.

Ao ser incorporado à Secretaria de Estado de Cultura, adotou-se o sistema de um editor e um Conselho Editorial, formado por intelectuais de reconhecimento público e nomeado pelo Governador do Estado. Nessa nova etapa, editaram o SLMG os nomes Carlos Ávila (1995-1998), Anelito de Oliveira (1999-2003), Fabrício Marques (2004) e Camila Diniz (2005-2008).

Desde 2009, o diretor do SLMG é Jaime Prado Gouvêa. O conselho editorial é formado por Eneida Maria de Souza, Humberto Werneck, Sebastião Nunes, Carlos Wolney Soares e Fabrício Marques. A redação conta com uma equipe de apoio e dois coordenadores: um coordenador de apoio técnico, responsável por executar as tarefas de edição, e um coordenador de promoção e articulação literária, responsável por organizar o Prêmio Governo de Minas Gerais de Literatura.

 

Reload em BH no Formato Presencial

 
 

Por Junia Mara Pinheiro Branco

Belo Horizonte sediou nos dias 26 e 27 de Abril o evento Reload Evento de Marketing Digital, promovido pelo Sebrae, o qual reuniu diversos profissionais de Marketing Digital, empreendedores e interessados em fomentar negócios em Minas.

Após tanto tempo sem eventos presenciais o Reload veio suprir uma demanda por encontros e conexões, trazendo muita novidade e inovação, em um mundo que está transformado e se transformando em altíssima velocidade e consequentemente trazendo muito conteúdo para um público ávido por novas oportunidades.

Com diversas palestras, mentorias e oficinas o evento cumpriu a sua proposta de conectar pessoas e literalmente, fazendo jus ao próprio nome, recarregar as baterias.

Parabéns ao Sebrae por dar continuidade a um tipo de evento tão rico para os empreendedores mineiros e que novas oportunidades nos cerquem e nos enriqueçam de conhecimentos, pois o digital está cada vez mais real e ele está a apenas um clique de cada um de nós.

 


Junia Mara Pinheiro Branco no Reload 2022